sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

[LANÇAMENTOS] JANEIRO E FEVEREIRO | EDITORA PLATAFORMA21



Nome: O Diretor
Série: Asylum #3.5
Autora: Madeleine Roux
Primavera de 1968. Jocelyn e Madge estão ansiosas. Ambas se formaram juntas: uma com honras, a outra com estilo. E, agora, elas são as novas enfermeiras do Brookline, um hospital para pacientes mentalmente instáveis.

Enquanto Madge pretende conhecer os outros funcionários, talvez até seu futuro marido, Jocelyn quer simplesmente ajudar as pessoas. Afinal, não é isso o que todos deveriam querer? Pelo menos, é nisso que ela acredita e o que diz ao ser confrontada por seu chefe, o enigmático diretor Crawford.

A rotina de Jocelyn estava tranquila até a noite em que começou a ouvir os gritos. Eram gritos assustadores. Vinham das entranhas do Brookline. E ela precisava desesperadamente descobrir a origem deles.

Sua curiosidade poderia ter lhe rendido uma punição, mas o diretor a convidou para um projeto experimental com os pacientes mais problemáticos, no porão do hospital. Uma chance para Jocelyn descobrir a verdade sobre aquele lugar. E nada poderá ser mais perturbador. Será que todos os pacientes poderão mesmo ser ajudados?


Nome: Todos, Nenhum: Simplesmente Humano
Autora: Jeff Garvin
“A primeira coisa que você vai querer saber sobre mim é: sou menino ou menina?”

Riley Cavanaugh é um ser humano com muitas características: perspicaz, valente, rebelde e… gênero fluido. Em alguns dias, se identifica mais como um menino, em outros, mais como uma menina. Em outros, ainda, como um pouco dos dois. Mas o fato é que quase ninguém sabe disso.

Depois de sofrer bullying e viver experiências frustrantes em uma escola católica, Riley tem a oportunidade de recomeçar em um novo colégio. Assim, para evitar olhares curiosos na nova escola, Riley tenta se vestir da forma mais andrógina possível. Porém, logo de cara recebe o rótulo de aquilo.

Quando está prestes a explodir de angústia, decide criar um blog. Dessa forma, Riley dá vazão a tudo que tem reprimido sob o pseudônimo Alix.

Numa narrativa em que o isolamento é palpável a cada cena, Jeff Garvin traça um poderoso retrato da juventude contemporânea. Somos convidados a viver a trajetória de Riley e entender o quê, afinal, significa ser humano.

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